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Domingos José Vieira sob a visão
do artista itapetiningano Carlos Ayres
Domingos José Vieira
Nasceu no ano de 1733 em Braga - Portugal.
Quando veio para o Brasil foi
trabalhar nas minas de Ouro de Apiaí.
Foi um dos primeiros a fixar residência no pouso que
havia à beira do Rio Itapetininga
Dedicou-se à lavoura e agregando companheiros,
formando um núcleo populacional.
Casou com Maria Nunes de Siqueira nascida
em Minas de Paranapanema, atual Capão Bonito,
no dia 11 de agosto de 1750.
Tiveram os seguintes filhos:
Em ponto alto e circundado por dois ribeirões, em acordo
com o representante do governo, Simão Barbosa Franco ,
determinou a construção das primeiras casinhas, e
uma igrejinha, inaugurada pelo Vigário de Sorocaba,
padre José Manoel de Campos Bicudo,
no dia 16 de julho de 1768, hoje, Praça Duque de Caxias,
conhecida como Praça da Matriz.
Como a Santa do dia era Nossa Senhora do Carmo,
providenciou uma imagem da mesma.
Deveria ser de Nossa Senhora dos Prazeres,
mas há quem diga que seria de Nossa Senhora
do Carmo.
Auguste Saint-Hilaire, um cientista francês, em visita a
Itapetininga em 1820, constatou que a imagem não era de
Nossa Senhora dos Prazeres, mas sim
de Nossa Senhora das Mercês.
A imagem original ainda existe.
Domingos José Vieira faleceu aos 65 anos, em Itapetininga.
Deixou viuva e filhos.
MAQUETE
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